Quem sou eu

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Ela era a última menina sozinha daquela cidade. Sarah, dezessete anos, filha de pais separados, um metro e sessenta e dois centímetros de drama, sorrisos e amores. Com cabelos na altura do seu ombro. E ela adorava se comparar a Capitu, a personagem de Machado de Assis. sábado, 07 de agosto de 2010 ____________________ Engraçado, a última vez que editei essa descrição eu tinha dezessete, hoje tenho vinte e um, continuo com a mesma altura, cresci só espiritualmente! Ah! Meus cabelos também cresceram, e não me sinto tão sozinha quanto antes, e eu ainda tenho um coração maior que o mundo. 26/07/2013

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

"É preciso ter controle, para, de vez em quando, o perder completamente"

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

"Com a maturidade (em outras palavras: com os parafusos aparafusados direitinho), a gente começa a perceber o que merece e o que não merece a nossa atenção. Isso vale para coisas, pessoas, ideias, sentimentos. Tem coisa que não vale um real. Outras tantas valem um milhão."

Clarissa Corrêa

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Eu gostaria de lhe agradecer pelas inúmeras vezes que você me enxergou melhor do que eu sou. Pela sua capacidade de me olhar devagar, já que nessa vida, muita gente já me olhou depressa demais

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O amor e a amizade tem duas relações. A primeira você se torna o melhor amigo dela e depois se apaixona. Ou você se apaixona, e pouco depois os dois se tornam melhores amigos. Ambas são encantadoras, mas a segunda me encanta mais. Não existe sensação melhor no mundo do que olhar para a pessoa por quem você se apaixonou, e descobrir que além de amor, você também encontrou uma base para depositar toda sua confiança, uma companheira para todas as horas. Aquele alguém que vai rir das suas piadas sem graças e lhe chamar de “idiota”, e logo depois lhe dará um beijo apaixonado, desses que lhe tiram o fôlego.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Hoje percebi o quanto preciso pegar minha mochila e minha melhor amiga para viajar. Sem pressa sairemos de casa, com cabelos enrolados ou esticados, de maquiagem ou cara lavada... Vamos andar por aí com nossos cascos gigantes, perto de casa ou longe do mundo, onde só nós duas possamos estar. Contando histórias das quais já vivemos e prevendo situações pelas quais vamos passar. Andando de bicicleta, carona, correndo, ou quem sabe até voando... Não importa a maneira. Queremos mesmo é esquecer dos problemas, ver o tempo passar dando gargalhadas, deitar na grama com os pés apontados para o céu, trazer à lembrança as besteiras de criança, fumar cigarros de palha e nos sentir estrelas de cinema viúvas e falidas